ATA DA QÜINQUAGÉSIMA PRIMEIRA SESSÃO SOLENE DA SEXTA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA NONA LEGISLATURA, EM 29.09.1988.

 


Aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de mil novecentos e oitenta e oito reuniu-se, na Sala de Sessões do Palácio Aloísio Filho, a Câmara Municipal de Porto Alegre, em sua Qüinquagésima Primeira Sessão Solene da Sexta Sessão Legislativa Ordinária da Nona Legislatura, destinada à entrega do Título de Cidadã Emérita a Sra. Maria Elisabete da Silva Santos, concedido através do Projeto de Resolução nº 34/88 (proc. 1476/88). Às dezenove horas e quarenta e quatro minutos, constatada a existência de “quorum”, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos e convidou os Líderes de Bancada a conduzirem ao Plenário as autoridades e personalidades presentes. Compuseram a Mesa: Ver. Artur Zanella, 1º Vice-Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, no exercício da Presidência; Sra. Maria Elisabete da Silva Santos, Homenageada; Jorn. Saul da Silva Santos, esposo da Homenageada; Sra. Rita Cabreira, mãe da Homenageada; Ver. Jaques Machado, proponente da Sessão e, na ocasião, Secretário “ad hoc”. A seguir, o Sr. Presidente concedeu a palavra ao Ver. Jaques Machado que, em nome das Bancadas do PDT, PDS e PFL, comentou as obras filantrópicas desenvolvidas pela Homenageada, em prol das entidades gaúchas, como o Hospital Santo Antônio e o Instituto Santa Luzia, destacando a presença de S. Sa. na Sociedade de nossa Capital. Finalmente, leu a exposição de motivos do Projeto de Resolução, de sua autoria, aprovado pela Casa, através do qual foi proposta a concessão do presente Título. A seguir, o Sr. Presidente convidou o Ver. Jaques Machado a fazer a entrega do Título de Cidadã Emérita a Sra. Maria Elisabete da Silva Santos, concedendo a palavra à Homenageada, que agradeceu. Após, o Sr. Presidente fez pronunciamento à Solenidade, convidou as autoridades e personalidades presentes a passarem à Sala da Presidência e, nada mais havendo a tratar, levantou os trabalhos às vinte horas e dez minutos, convocando os Senhores Vereadores para a Sessão Ordinária de amanhã, à hora regimental. Os trabalhos foram presididos pelo Ver. Artur Zanella e secretariados pelo Ver. Jaques Machado, Secretário “ad hoc”. Do que eu, Jaques Machado, Secretário “ad hoc”, determinei fosse lavrada a presente Ata que, após lida e aprovada, será assinada pelos Senhores Presidente e 1ª Secretária.

 

O SR. PRESIDENTE: Declaro abertos os trabalhos da presente Sessão Solene, que se destina a conceder o título Honorífico de Cidadã Emérita à Sra. Maria Elisabete da Silva Santos.

Outrossim, esclarecemos que tendo o Ver. Brochado da Rocha, Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, que ausentar-se em função disso, este Vereador assume a presidência dos trabalhos e como eu seria um dos oradores, em nome do meu Partido, o PFL, eu farei a minha homenagem no encerramento dos trabalhos à minha amiga Bete Santos.

Com a palavra, o Ver. Jaques Machado, autor da proposição, que falará pelas Bancadas do PDT, PDS e PFL.

 

O SR. JAQUES MACHADO: Sr. Presidente em exercício da Câmara Municipal, Ver. Artur Zanella; Senhora homenageada Maria Elisabete da Silva Santos – Bete; Jorn. Saul da Silva Santos, esposo da homenageada; Senhora Rita Cabreira, mãe da homenageada e o Vereador que lhes fala, nas condições de Secretário e ao mesmo tempo proponente desta Sessão Solene.

Manda a formalidade que nesses eventos, nessas ocasiões especiais, façamos um discurso com uma certa antecedência para que possamos lê-lo no dia da homenagem. Porém, a experiência que eu tive neste assunto não foi muito boa, porque logo que assumi a Câmara de Vereadores, numa dos primeiros discursos que eu tive que fazer, que foi uma mão-de-obra muito grande, pois eu tinha feito um discurso com mais ou menos seis páginas e na hora eu esqueci dos óculos, então, foi aquela tortura.

Mas, Senhora homenageada, meus amigos, Sr. Presidente, Presidente de Clubes Sociais de Porto Alegre, quero dizer que momentos iguais a este sempre são dignos de grande satisfação porque, hoje, aqui nesta Casa do povo porto-alegrense, homenageia-se a uma pessoa que se tornou admirada e querida por nós todos, pelos relevantes serviços prestados, pela sua dedicação, carinho, à Cidade de Porto Alegre.

Então, poderia dizer que hoje é um dia de festa, porque eu tinha uma preocupação muito grande, que no epílogo, no final de uma jornada, de um mandato legislativo, até 31 de dezembro, em deixar aqui nesta Casa marcados alguns fatos importantes de nossa vida e também dessa Cidade.

Então, resolvi neste caso deixar bem para o fim da legislatura, uma homenagem à Bete Santos que nos acompanha há muitos e muitos anos, laços de afetividade que temos com a Bete através do Saul Júnior de mais de vinte anos, dos serviços sociais que se fazia, na época que não tínhamos o comprometimento público, tinha exclusividade social quase que na Sociedade Gondoleiros, hoje, devido ao nosso envolvimento, abrangemos toda a zona norte de Porto Alegre, e vejo aqui presente os Presidentes dos clubes sociais, o Amauri, ex-Presidente do Comercial Sarandi, Luiz Vaz da Silva, Presidente da Sociedade Gondoleiros, Hugo Mardini do nosso Lindóia, o Ledru da Sogipa, enfim, os olhos ofuscados, aqui, pelo trabalho da televisão, não consigo visualizar os presidentes, se escapar o nome, mas aqui dentro está gravado. Devo dizer que a Bete Santos fez sempre seu trabalho dedicado a nossa comunidade porto-alegrense; à Bete que através daquelas campanhas filantrópicas que nos é peculiar, do hospital Santo Antonio, da Creche dos Navegantes, do albergue noturno, do sopão comunitário, até na maior representatividade popular da zona norte de Porto Alegre que é a nossa escola de samba, que é o verdadeiro o povão, a classe mais sofrida, aquela classe tão obreira que temos na Cidade, principalmente, na zona norte de Porto Alegre, e ali a Bete Santos pelo seu trabalho, pela sua dedicação, sempre se fez presente a esses grandes eventos. Então, neste dia, em que a Cidade de Porto Alegre homenageia Bete Santos pelos seus trabalhos, pelo seu carinho. Ó Bete, se eu fosse fazer um discurso político, eu diria assim: que jamais poderíamos escrever a história de Porto Alegre se não tivéssemos  a pena de nossa caneta molhada de suor e lágrimas derramadas por Bete Santos pela cidade de Porto Alegre, mas como é uma coisa mais afetiva, de grande carinho, quero dizer que estou lisonjeado. Estou lisonjeado, porque a Bete é uma pessoa que merece, é uma pessoa que tem uma dedicação e um carinho por nós todos, pelos clubes sociais de Porto Alegre  e, então, hoje, este dia é de grande festa. Certeza eu tenho, que todos os clubes sociais estão de parabéns, porque viram a Câmara Municipal de Porto Alegre, através de 33 votos, por unanimidade desta Casa, até por um pedido do Ver. Wilson Santos, dizendo que eu poderia falar em seu nome, em nome do Comercial Sarandi e em nome do seu Partido, PL, e dizer que é um dia de grande magnitude, muito bonito. E, então, Bete, me resta ler a Exposição de Motivos que foi lavrada nesta Casa, quando recebeste o título de Cidadã Emérita de Porto Alegre, no dia da votação.

 

(Lê a Exposição de Motivos.)

 

“Maria Elisabete da Silva Santos nasceu em Pelotas, em 07 de agosto de 1944, filha de Felinto Cabrera e Rita Cabrera. Bete Santos, como é conhecida, concluiu o Magistério no Colégio Assis Brasil de Pelotas, no ano de 1961. Lecionou na Escola Professor Ugolino, em Rio Grande, para onde seu pai fora transferido por ser da Brigada Militar dessa Cidade.

Em 1966, deixou sua terra natal, vindo para a nossa Capital, a sua querida, leal e  valorosa Porto Alegre, onde iniciou suas múltiplas atividades laborais, estudando à tarde, na PUC, no 3º ano do Curso de Psicologia.

Em 1973, casou com o jornalista Saul Júnior que desempenha, até a presente data, as suas funções na RBS, na sua coluna.

Passando, desde então, a compartilhar com ele de suas atividades sociais, que a levaram a iniciar um Curso de Preparação para Debutantes, por sentir o despreparo daquelas garotas no momento em que dariam início a sua vida social.

Atualmente, ministra o curso de Etiqueta Social, sua criação, há mais de quinze anos, de ininterrupta atividade, contando com uma equipe de seis profissionais e na qual proferem palestras para as mesmas e  seus pais, tanto no Rio Grande do Sul como em Santa Catarina. Vivenciando a Sociedade diariamente, começou a notar junto a seus pares a expectativa de que acontecesse alguma novidade em termos de festividade. Foi então que, no ano de 1975, ocorreu-lhe a feliz idéia de elaborar o 1º Jantar Feminino, o que, para surpresa sua, tornou-se uma das promoções mais badaladas dos Calendários Sociais.

Não é, pois, sem motivo que, há dez anos, colabora como interina de Saul Júnior no Jornal Zero Hora.

Em prosseguimento, neste ano corrente de 1988, o Troféu Mulher Mais, entendendo a mulher estar galgando, no cenário profissional e social, pela sua capacidade e necessidade de lutar para viver esta Sociedade conturbada pelas mudanças de nosso quadro político, social, econômico e financeiro, enfim a nossa realidade brasileira.

É da sua iniciativa a Festa ao Idoso e campanhas anuais para o Instituto Santa Luzia e outras campanhas benemerentes.

Trabalhou na CRT, na Assembléia Legislativa, no Palácio Piratini, na Procuradoria e na SEC, exonerando-se em 1987, com RP e assessoria de Imprensa, por absoluta falta de tempo para conciliar outras atividades.

Curso de Extensão: a nossa apresentada é uma grande conhecedora do mundo pelas inúmeras viagens que teve oportunidade de fazer. Dos países líderes ou de maior evidência apenas deixou de conhecer a Rússia e Cuba que, entretanto, está na sua mira ir visitá-los um dia.

No momento, está prestando assessoria de imprensa no Curso Universitário.

É de destacar sua integração atuante em campanhas tais como a do Hospital da Criança Santo Antônio, a do Banco de Olhos, menor carente, a do agasalho para famílias pobres, e todas as campanhas filantrópicas realizadas pela Associação dos Amigos do 4º Distrito.

Familiar: de seu matrimônio tem dois filhos: Saul da Silva Santos com 11 anos de idade, cursando a 6ª série do 1º grau do Colégio Bom Conselho; e Sandro da Silva Santos, com 08 anos de idade, cursando a 2ª série da mesma escola.

Como se verifica, trata-se de uma pessoa que, pelos seus predicados e invulgar atuação, merece o título ora proposto.

Sala das Sessões, 11 de julho de 1988.”

Então, Bete, este dia, em parte, é um misto de tristeza e alegria. De tristeza porque a Cidade de Pelotas perde a sua filha e de alegria porque Porto Alegre a adota. Então Bete, o nosso carinho e queremos pedir a ti que continues por esta senda, por este caminho de conquistar amigos e trabalhar em prol de uma comunidade e que o Sr.  Criador continue com seu manto espalhado sobre nós todos, despejando suas graças de  boa vontade e felicidade. Bete, como é bom ser teu amigo! Um abraço. Muito obrigado. (Palmas.)

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: Solicito ao Ver. Jaques Machado que faça a entrega do título à homenageada.

 

(É feita a entrega do título.)

 

Com a palavra a Sra. Maria Elisabete da Silva Santos.

 

A SRA. MARIA ELISABETE DA SILVA SANTOS: Exmo. Sr. Ver. Artur Zanella, 1º Vice-Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, no exercício da presidência; meu querido amigo Ver. Jaques Machado, secretariando a Mesa neste ato; Jornalista Saul Júnior; Sra. Rita Cabreira, minha mãe; meus estimados amigos.

Receber uma honraria é sempre motivo de satisfação é orgulho para qualquer pessoa, e eu não fujo a esta regra.

E Carlos Drummond de Andrade já dizia: “Livre e ligado a seu próximo, na longa avenida humana em que a beleza e a justiça fazem da espera esperança”. Estas palavras expressam, com simplicidade e alto senso estético, valores perenes da humanidade.

Seria dispensável dizer que o título de Cidadã Emérita, com que estou sendo agraciada por esta egrégia Câmara de Vereadores, representa um afeto que guardarei com carinho na galeria de minhas melhores recordações.

Devo-lhes dirigir a palavra, para tentar expressar o meu agradecimento, mas antes de lhes falar como pessoa homenageada, quero lhes deixar a minha mensagem de cidadã porto-alegrense.

Como Cidadã de Porto Alegre, tenho sofrido com minha gente, muito amiúde, diga-se de passagem, as dores que este pedacinho do Sul do Brasil tem sido submetido, causadas por problemas climáticas e mesmo por outra gênese. Procurei não ficar apenas como mera espectadora, procurei sim, dentro de minhas limitações pessoais, que não são poucas, prestar minha simples colaboração a esta comunidade que tanto amo.

Não pretendo esgotar aqui, neste momento, um assunto que certamente é a preocupação de todos os cidadãos que amam esta nossa Porto Alegre.

Quero, apenas, em coro com o poeta Drummond, dizer que considero fundamental para que a vida de todos nós tenha mais sentido: a solidariedade e a fraternidade.

Foi na ação solidária que sempre pautei o meu trabalho. Dentro dos meus limites naturais de dificuldades, compreendi que “beleza e justiça” fazem da espera, esperança e só são possíveis quando há respeito ao próximo, respeito mútuo, respeito ao equilíbrio da natureza, respeito às leis divinas e às leis naturais.

Neste momento, então, passo a lhes falar como cidadã homenageada.

A melhor resposta a quem se dispõe a reconhecer publicamente, com desprendimento e generosidade o trabalho de outrem, a quem valorizando este trabalho busca estimular e incentivar, só poderia ser a gratidão e o desejo de cada vez fazer mais.

Quando a vida é constituída sobre pilares da esperança, o risco e a aventura geram prazer, deixam na boca o saboroso gosto do desafio. Além disso, quando a esperança sobrevive aos duros reveses da vida e a fé em si própria não permite qualquer nesga de abatimento pelos fracassos, se descobre algo decisivo: que o medo do fracasso é mais terrível que o fracasso propriamente dito. Descobre, portanto, a milagrosa e irresistível imortalidade da emoção. Podem sangrá-la, mas matá-la jamais conseguirão. É isso que descobre aquele que não desiste nunca.

Sinto-me estimulada para enfrentar novos desafios que legitimarão futuras vitórias e agradeço ao Ver. Jaques Machado pela sensibilidade de enviar a esta colenda Câmara de Vereadores a proposição deste título que tanto me enobrece e engrandece.

Peço licença a todos para dividir esta honraria com aqueles que, ao longo da minha vida, souberam entender antes da profissional, o ser humano que existe em mim. A minha mãe que com seu exemplo fez abrir meus caminhos, ao Jornalista Saul Júnior, que antes de ser o pai dos meus filhos, acreditou no meu potencial profissional e sempre foi o meu grande incentivador, e a meus filhos Saul Neto e Sandro que entenderam todas as vezes que faltei como mãe, mas deixando-lhes sempre a certeza  do meu amor, da minha dedicação e do exemplo a ser seguido.

Quero, pois, aproveitar para dizer que estou extremamente feliz por este honroso título com o qual sou homenageada. Muito obrigada. (Palmas.)

 

(Não revisto pela oradora.)

 

O SR. PRESIDENTE: Ao ensejo do encerramento desta solenidade queria em primeiro lugar agradecer à presença de todos, presidentes dos clubes sociais, jornalistas, que aqui estão. O faço na qualidade de Presidente em exercício da Casa também como representante da Bancada do PFL. Já disse e repito que o titular, Ver. Brochado da Rocha, teve de se ausentar repentinamente para fazer uma palestra e não teve a honra e o prazer de presidir esta cerimônia, coisa que faço com a maior satisfação. Esta Casa representa a Cidade de Porto Alegre com quase dois milhões de habitantes. Cidade com seus amores, ódios, todas as suas contradições e que um dia trabalha arduamente em função de projetos polêmicos, como amanhã à tarde quando provavelmente iremos noite adentro discutindo, trabalhando com projetos que despertam um furor e o aplauso ao mesmo tempo da população, mas também tem os seus momentos tranqüilos, os seus momentos de alegria como é o presente, quando é entregue este título de Cidadão Emérito de Porto Alegre a uma pessoa que fez por merecer, a Bete Santos, a quem aprendi a conhecer e a admirar em Porto Alegre. Às vezes, me fazia perguntar-me a mim mesmo, por que certas pessoas têm assim dentro de si alguma coisa diferente das outras? Eu sou uma pessoa que a vida inteira me perguntei por que as professoras em suas escolas fazem tantas coisas a que não são obrigadas e que fazem tantos eventos dando tudo de si sem a menor recompensa a não a recompensa do dever cumprido. E eu perguntava isso, Bete, de uma forma ou outra, a Bete me telefonava dizendo que tinha uma festa de idosos, uma festa de jovens e a gente sempre tentava de uma forma ou de outra auxiliar, atividades que evidentemente lhe rendiam somente a satisfação e provavelmente uma carga muito grande de atribulações e de problemas. Então esta dúvida, que é uma dúvida boa, eu sempre tive vontade de saber por que determinadas pessoas explodem energia, estão sempre de bem com a vida, estão sempre se preocupando com o bem-estar dos outros e a satisfação de uma comunidade. Talvez saber-se isso não seja importante, o importante é saber que existem pessoas assim e a Bete Santos é uma delas.

Eu queria dizer ao Ver. Jaques Machado que teve esta belíssima idéia de prestar esta homenagem a uma batalhadora desta Cidade, que no seu discurso, principalmente na sua Exposição de Motivos colocou tudo aquilo que a Casa pensa e crê sobre figura da homenageada.

Eu queria agradecer a presença da nossa homenageada, a presença de todos os senhores e senhoras que aqui estão, jornalistas, dirigentes de clube, que são outros abnegados, que se incluem dentro daquelas minhas dúvidas, o porquê de sacrificarem suas vidas, sua da familiar, seus afazeres em prol de uma comunidade; também esta dúvida eu levarei sempre nas minhas indagações. Agradecer a presença do Saul da Silva Santos, o Júnior; a Sra. Rita Cabrero, mãe da homenageada, esta querida senhora que está aqui ao lado; Ver. Jaques Machado, pelo trabalho de Secretário desta noite. E, em agradecendo a presença de todos, encerrar esta Sessão, convocando os Srs. Vereadores para as Sessões regimentais amanhã, às 9h30min e às 16h da tarde, lembrando a todos os senhores que levassem hoje, daqui, a imagem de uma Casa que sabe prestigiar tudo aquilo de bom que tem esta Cidade. Muito obrigado.

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: Nada mais havendo a tratar, declaro encerrados os trabalhos da presente Sessão.

 

(Levanta-se a Sessão às 20h10min.)

 

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